
O grupo comandado pela família Diniz tem uma política de sustentabilidade sólida, adotada há anos, e em boa medida integrada às estratégias de negócios. Já as Casas Bahia, nesse quesito, ainda engatinham.
É um dilema inevitável em todo grande negócio de fusão ou aquisição, sobretudo quando as empresas possuem culturas de sustentabilidade completamente diferentes.
Um bom exemplo desse desafio, hoje, é o do Grupo Santander Brasil, que corre atrás do tempo para alcançar a credibilidade do Banco Real no quesito sustentabilidade.
Não porque se preocupem com o futuro do planeta, mas por perceberem que se trata de um bem intangível cada vez mais valioso.