O controle do desmatamento na Amazônia tem muito mais a ver com as cadeias de distribuição locais e com o consumidor brasileiro do que com as barreiras impostas por autoridades de países desenvolvidos.
A opinião é do presidente do Conselho de Administração da Sadia-Perdigão, Luiz Antonio Furlan, que participou nesta manhã da Conferência Internacional Ethos (Ciethos), em São Paulo.
Os números apresentados por Furlan reforçam esse argumento: o mercado interno representa 64% do consumo da madeira produzida na Amazônia. Para a carne, principal causa do problema na região, esse número sobe para 95%.