quarta-feira, 27 de maio de 2009
Termômetro
Parcerias ampliam ações educacionais
"Investir em projetos educacionais de excelência, mas isolados, ou ampliar a escala e tentar fazer a diferença em indicadores regionais e nacionais? Para um grupo crescente de grandes empresas, a segunda opção tem ganhado espaço e, no lugar da filantropia, cresce a cultura do investimento social com retorno avaliado."
Confira a íntegra da coluna publicada na Folha de S. Paulo nessa quarta-feira, 27, em: .
http://www.todospelaeducacao.org.br/Comunicacao.aspx?action=5&mID=3548
http://www.todospelaeducacao.org.br/Comunicacao.aspx?action=5&mID=3547
Confira a íntegra da coluna publicada na Folha de S. Paulo nessa quarta-feira, 27, em: .
http://www.todospelaeducacao.org.br/Comunicacao.aspx?action=5&mID=3548
http://www.todospelaeducacao.org.br/Comunicacao.aspx?action=5&mID=3547
sábado, 23 de maio de 2009
Salve, Obama!

Trata-se do primeiro estabelecimento oficial, em nível federal, de um teto para as emissões naquele país. Ainda que restrito ao setor de veículos, é um passo importantissímo para a fixação de metas de emissão globais nos EUA que, segundo o próprio Obama, virão em breve.
Essa guinada na posição do governo norte-americano sobre o assunto terá reflexos monumentais. Como me explicou ontem o experiente professor Rubens Ricupero, os países emergentes que resistem em fixar suas próprias metas de emissão, como China e Brasil, sempre justificaram essa recusa com base na posição norte-americano de não adotar suas próprias metas.
Uma mudança e tanto.
É realmente uma pena que o Brasil venha caminhando na contramão dessa tendência mundial.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Empresas não priorizam redução de poluição
Coluna publicada na última terça-feira, dia 28, na Folha de S. Paulo...
"A maior parte das empresas do país ainda não está preparada para lidar com as exigências regulatórias e de mercado que começam a surgir na esteira das preocupações com o aquecimento global, especialmente as ligadas às emissões dos GEE (Gases do Efeito Estufa), como o dióxido de carbono (CO2).
As raras pesquisas locais sobre o tema reforçam essa percepção. Uma delas, produzida pela PricewaterhouseCoopers, em parceria com o MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio), mostrou que somente 17% das empresas brasileiras de grande porte têm inventário de emissões de GEE, apesar de a maioria (96%) considerar os impactos das mudanças climáticas relevantes para seu negócio. Outra pesquisa, da Gartner, apontou que apenas 18% dos empresários locais consideram a questão das emissões em suas decisões estratégicas para os próximos dois anos.
"Espero não estar cometendo uma injustiça, mas posso afirmar que o número de empresas brasileiras que conhecem a realidade de suas emissões, que tenham inventários consistentes, não passa hoje de uma centena", estima Rachel Biderman, coordenadora-adjunta do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-SP. (...)"
Veja a íntegra em: http://www.ces.fgvsp.br/index.cfm?fuseaction=noticia&IDnoticia=150081&IDidioma=1
"A maior parte das empresas do país ainda não está preparada para lidar com as exigências regulatórias e de mercado que começam a surgir na esteira das preocupações com o aquecimento global, especialmente as ligadas às emissões dos GEE (Gases do Efeito Estufa), como o dióxido de carbono (CO2).
As raras pesquisas locais sobre o tema reforçam essa percepção. Uma delas, produzida pela PricewaterhouseCoopers, em parceria com o MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio), mostrou que somente 17% das empresas brasileiras de grande porte têm inventário de emissões de GEE, apesar de a maioria (96%) considerar os impactos das mudanças climáticas relevantes para seu negócio. Outra pesquisa, da Gartner, apontou que apenas 18% dos empresários locais consideram a questão das emissões em suas decisões estratégicas para os próximos dois anos.
"Espero não estar cometendo uma injustiça, mas posso afirmar que o número de empresas brasileiras que conhecem a realidade de suas emissões, que tenham inventários consistentes, não passa hoje de uma centena", estima Rachel Biderman, coordenadora-adjunta do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-SP. (...)"
Veja a íntegra em: http://www.ces.fgvsp.br/index.cfm?fuseaction=noticia&IDnoticia=150081&IDidioma=1
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